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CAFÉ EXPRESSO

"A minha frase favorita é a minha quando me sai bem"

CAFÉ EXPRESSO

"A minha frase favorita é a minha quando me sai bem"

VIVER COMO DEVE SER


Cat2007

25.09.22

Navegar é viver |

 

Como sabemos, pensar muito no passado pode ser um sintoma de depressão. Assim como estar sempre a imaginar como vão ficar as coisas no futuro, próximo ou nem tanto, causa ansiedade. Em qualquer dos casos, não vivemos a única realidade que podemos sentir na pele e nos nervos, e que é possível dominar, ajeitar ou reinventar: o dia de hoje.

Evidentemente, não é nada fácil viver o dia de hoje. É que ontem acabou de acontecer e deixou as suas impressões em nós. E amanhã está mesmo a chegar sem que a nossa realidade, o nosso contexto, esteja diferente no sentido que gostaríamos.

Olhamos para a vida como se o que foi e o que será estivessem diretamente ligados. O passado e o futuro. Nem pensamos no como é: agora. Ignoramos o agora. Sempre a olhar para o que devíamos ter feito melhor em momentos chave da nossa vida (regrets) e para o que achamos que é melhor fazer daqui para a frente (projection).

Claro que importa ter presente o passado na medida em que é verdade que “aprendemos com os erros” (para quem aprende). E, como é lógico, convém fazer coisas a pensar no futuro para, se não morrermos antes, pelo menos, prevenir eventualidades desagradáveis.

A questão é que passamos os dias como se cada dia não fosse muito relevante. Vamos levando e deixando passar. Num descuido estruturante que dá origem a descuidos pró-normativos diversos: falar do trabalho em casa numa base regular (mesmo que seja mais do mesmo), impacientar-nos mais ou menos à vontade com quem vive em nossa casa e, também, indisponibilizarmo-nos para quase tudo o que dá prazer ou nos relaxa porque estamos “muito cansados”, entre outros.  

Ando a ver o que posso fazer. A “mexer” na minha atitude para o dia. Disciplina, determinação e self respect são os princípios que adotei. Como é sabido, todos os dias da semana temos as previsíveis chatices. Eu, como toda a gente, sei que tenho a capacidade de lidar com elas, resolvendo-as casuisticamente e, até, de “curtir” um bocado no meio disto tudo. Além disso, sei, como todos sabemos, qual é o tempo de vida diário que elas têm, o momento em que materialmente acabam, as chatices. O fim material de qualquer realidade dita a sua inexistência. E, depois, há tanto mar!

 

O QUE PENSAM DE NÓS


Cat2007

18.09.22

Já para a piscina: 4 razões para você começar a nadar

 

Desde há uns tempos que nado meia hora todos os dias na piscina. Dou-me conta de que cada vez nado melhor. Em técnica e resistência.

Sucede que, às vezes, já me imagino com o estilo, força e pulmão de uma nadadora a sério. E fico a pensar que quem possa estar a reparar pense o mesmo. Muito vaidosa, desejo, assim, que fiquem a olhar para mim. Passado um bocadinho, ponho-me a observar as pistas do lado. E concluo que, afinal, talvez não esteja assim tão bem. E é nesta altura que me vem à cabeça que, afinal, toda a gente acha que tenho falhas nos movimentos e alguma incapacidade física.

E ando nisto que, não tendo interesse nenhum, tem a importância que eu, orientada pela vaidade e pelo egocentrismo, lhe vou dando.

Ora, uma vez que não me estou a preparar para nenhuma competição, mas, antes, decidi por mim própria fazer um programa para a melhoria da minha saúde física e mental e treino de superação, considero que toda a atitude exposta é bastante ridícula. É que, ainda que mais ninguém se aperceba, uma pessoa torna-se ridícula e frágil quando não é capaz de desenvolver o respeito integral pelas coisas que faz.

 

TRANSPARÊNCIAS


Cat2007

11.09.22

 

Vetor PNG E SVG Transparente De Olhar De Traçado De Olhos

Na maior parte dos casos, não me sucede entrar onde quer que seja se prevejo com clareza que não vou lá ficar. Já por isso, quando tenho a certeza de que não é para comprar nada, fico apenas a observar as montras pelo tempo que levo a chegar a esta conclusão. No entanto, existem lugares que não dizem tudo nas vitrines. Nestes casos, tenho mesmo de entrar para procurar o que busco. E até pode ser que encontre igualmente o que não imaginava querer, mas que, afinal, quero também. Ficar é estar pelo tempo necessário para cumprir um objetivo. Quando temos mesmo muita sorte, podemos ficar a vida toda. E, assim, chegamos finalmente ao ponto de partida pretendido. Ao momento em que começamos a aprender sobre aquilo que intuímos que realmente nos importa. No caso das pessoas, os olhos são as vitrines. Para mim são. Definitivamente. Se não vejo nada que me interesse num olhar, não entro. Nem que seja apenas para ver se um blazer me fica mesmo bem. Há casacos que podem ser bonitos, mas que, embora eventualmente me assentem, não são definitivamente o meu estilo. Sucede que, às vezes, não tenho a certeza. Sobretudo nas fases da vida em que, por um motivo ou outro, possa, ainda que momentaneamente, estar um bocadinho confusa sobre a imagem que desejo assumir como minha. É tão difícil escolher roupa assim.

Para mim tem sido importante apresentar-me aos outros com o aspeto mais próximo possível daquilo que sou. Ocorre-me, porém, se isto não será um defeito. Isto da transparência. Um defeito é apenas uma característica pessoal qualquer que nos “lixa”. É, de facto, verdade que não se pode ser transparente em todas as circunstâncias. Há alturas em que uma pessoa, embora honesta, tem de ir aparecendo devagarinho, representando. Embora sabendo disto, eu, porque sempre tive coragem e sou bastante impaciente, nas situações de incerteza, fui escolhendo “dar o corpo às balas”: entrar nas lojas sem grandes certezas se o que vou comprar é mesmo aquilo que se me adequa, mas adquirir ainda assim. Se não for a coisa certa, levo muito menos tempo a perceber o facto e mudo de estrada. Enfim, disponho-me a pagar caro para não perder muito tempo na vida com equívocos. Claro que, por causa disto, pode suceder-me acabar por ficar mesmo sem dinheiro. É aqui que não tenho outra alternativa senão pedir auxílio… a Deus. Não o faço frequentemente porque, felizmente, durante a vida, fui tendo quase sempre “o pão nosso de cada dia” e foi possível livrar-me senão da dor, ao menos do “mal”.

 

AFINAL QUEM É QUE TEM RAZÃO?


Cat2007

28.07.22

Two Women Standing Talking Silhouette Photographie par My14 | Partage  d'Images françaises Images

 

Creio que não é muito importante se temos ou não razão e também acredito que não tem qualquer utilidade procurar marcar o nosso ponto de vista. Ainda que, de boa-fé, acreditemos que tudo o que pretendemos é muito correto e legítimo. Uma pessoa, qualquer pessoa, nós ou o outro, quando se mete a discutir, se não for neurótica de base ou, eventualmente, mal-intencionada, encontra-se simplesmente a viver parte de um processo de um específico momento da vida em que apenas tenta chamar a atenção para alguma coisa que, no momento, lhe parece mesmo importante e/ou necessária. Mais nada.

Porém, o que sucede é que eu queria amarelo e tu querias verde, quando eu até sou do Benfica e tu também. A verdade é que nem nós próprios percebemos claramente o que nos motiva nos momentos em que nos exaltamos. De maneira que não vale a pena e vale muito a pena calar respeitosamente a boca logo que possível. Porque, afinal, acontece que eu sou do Benfica e tu também.

 

 

E HÁ TANTO CAMPO EM MIM!


Cat2007

25.07.22

 

 

Creio que ser do hipocampo significa pertencer às memórias. Às suas próprias memórias. E às memórias de quase toda a gente. Incluindo as memórias recentes. Dela e nossas.

No outro dia vinha no carro e apareceu esta música incontornavelmente feliz. Onde, de repente, impõe-se ali o verso “e há tanto campo em mim” a seguir ao hipocampo. E, de repente, aconteceu-me começar a cantar também. E a rir. E a bater com as mãos. Eu, que até estou numa fase em que ando um bocado chateada. Não me imaginaria a cantar na voz da Lena D’Água. Na voz de ninguém. Não me imaginaria a cantar. Ponto. Porque, como disse, ando chateada.

Só que hoje estou muito menos chateada do que estava naquele dia. É que, desde esse dia, ouço todos os dias o “Hipocampo” e sinto mesmo que “há tanto campo em mim!”. É tão bom ir buscar de onde somos, o que vivemos, o que fizemos e perceber que ainda temos em nós tanto para fazer e para dar. Há tanto campo em nós!

Depois, vamos ver. Como era ela no passado. Passamos vídeos e músicas por nós. Era linda! Pois. Mas muito mais do que isso, era um talento. Uma voz. Uma grande artista. Que um dia desapareceu. Escondeu-se. Fartou-se ou não aguentou mais tudo. Sabe-se que sofreu muito. Creio que todos, os que pensámos nisto, acreditámos que se tinha perdido dentro de uma casinha modesta que ficava depois, muito depois, do Campo Grande. Ali a meia hora de Lisboa num local onde ninguém compreende como chegar. A não ser os seus gatinhos. E também os cães.

Esteve por lá anos e anos. Demasiados para quem tem de criar e dar. Para quem tem um dom. É verdade que muitas pessoas extremamente dotadas fazem isto. Aguentam dentro de si tudo o que têm mesmo de dar. Entram neste processo contranatura. E evidentemente sofrem muito assim. A achar que podem resumir a própria existência a si mesmas.

Só que não podem. Pelo menos, a Lena D’Água não foi capaz. E voltou a falhar num projeto. Para voltar a vencer na vida. Aqui está de novo. É do hipocampo e tem tanto campo em si! Que bom encontrá-la assim bonita e talentosa como sempre. Que bom que ela está aí para nos ajudar a acreditar que há sempre tanto campo em nós.

Obrigada, Helena!

 

UMA VERDADE TRANSVERSAL SOCIAL


Cat2007

14.07.22

 

Os olhos mais lindos do mundo - Home | Facebook

 

Apercebo-me de que gosto verdadeiramente de elogiar. Sempre que posso, faço-o. É que, em qualquer altura, uma pessoa é, mostra, demonstra ou faz coisas que nos fazem bem. Temos a obrigação de retribuir. Toda a gente precisa de um elogio. E isto não tem nada a ver com a (falta de) autoestima. Mas com a vida. É duro viver. Mesmo que sejamos pessoas felizes. Esta é uma verdade transversal social.

Por vezes, por exemplo, digo a alguém, mesmo que não conheça a pessoa, que tem uns olhos muito bonitos. Sem mentir e só por que sim. Sem interesse diferente que não seja o de observar o alívio naquele olhar que, em breves instantes anteriores, me surpreendeu como uma dádiva.

As pessoas andam cansadas. O que é terrível. O cansaço faz-nos desacreditar sobre o que quer que seja que fazemos. É bom quando alguém nos recorda que temos uns olhos bonitos. Sem pretender mais nada para além de os ver. Assim torna-se mais fácil voltarmos a nós, ao que somos. Elogiar alguém é quase como fazer um apelo ao seu espírito. E isto tem mesmo de ser feito. Porque é muito mais difícil viver quando, de alguma forma, vivemos distanciados de nós mesmos.

Gostava de ser professora. Embora não de crianças. Porque correm mais do que ouvem. E, se forem mesmo pequenas, não lhes podemos dar notas. Gostaria de ser professora se tivesse em mim qualidades, saber e sabedoria para ajudar gente a crescer, a evoluir, a ver-se melhor, a saber fazer pelos outros. Se fosse professora, sei que haveria de sentir-me muito cansada de cada vez que os referidos objetivos não fossem atingidos. Portanto, mesmo que fosse qualificada nos aludidos termos, talvez não tivesse alma para tanto.

 

SABER COMO AMAR É QUE É FUNDAMENTAL


Cat2007

12.07.22

Como superar uma traição e manter o relacionamento - Revista Prevenir

 

Refleti um pouco sobre a traição. De uma forma não clássica. Ou seja, da traição praticada por quem tem o coração do lado certo. Alguém cujos afetos são sólidos. Porém, que não tem esta noção perfeitamente consolidada.

Creio que, do ponto de vista da utilidade do traidor, mais valia sofrer as consequências diretas dos seus atos. Nem que tudo acabasse. Enfim, a relação. Pelo menos, há a oportunidade de pedir perdão. E, mesmo que o perdão não venha, a consciência eleva-se, tornando tudo muito claro. O que permite a reflexão apropriada. Absolutamente necessária. Portanto, em consequência, o arrependimento e, consequentemente, a primordial paz. Anote-se que, mesmo que se perca um afeto fundamental, é mais rápido, deste modo, chegar ao ponto certo.

Uma boa pessoa que trai quem ama, sofre muito. Sobretudo porque, desde logo, não se perdoa. O perdão somente surge no momento em que percebe e compreende o alcance para si própria do seu ato de traição. Trata-se de um momento fundamental pois, de contrário, é o inferno. Ou a desconfiança básica que se instala: “eu não sou uma pessoa em quem se possa confiar”. Um gravíssimo defeito de caráter que mina a possibilidade de uma felicidade limpa.

Acredito que quem trai assim, embora ame, desconfia, no entanto, do amor e, portanto, não sabe ainda sobre os modos certos sobre como se ama.

Mas há esperança. Porque estamos a falar de uma pessoa com o coração do lado certo.

A PROPÓSITO DA ANSIEDADE


Cat2007

29.01.22

 

Diferenças entre ansiedade patológica e adaptativa - MundoPsicologos.com

 

 

Bem, desde a última vez que aqui estive, e até agora, passaram-se coisas na minha vida. Delicadas. E difíceis de explicar. Não. Na verdade, muito fáceis de expor. Do ponto de vista da exposição estrita. Porém, não do conteúdo. Ou melhor, das suas causas. Pois.

Sucede que não posso contar as causas das coisas que me sucederam. Para ser sincera, por medo de não ser bem interpretada. Ou, até, de gerar alguma desconfiança nas pessoas. Há coisas que só nós é que sabemos ao que sabem.

Apenas dizer que alguém totalmente desprovido de honra, honestidade, vergonha e senso de solidariedade me prejudicou seriamente. Algo inesperado. Ao que acresce que, por princípio, por ser do género que confia, eu confiava nesta pessoa.

Assim, houve dias em que a ansiedade era tanta, que tive a impressão de que poderia explodir. A cabeça ou coisa assim. Quando uma pessoa está nestes termos, com a ansiedade nos limites, embora saiba porquê, começa a pôr tudo em causa. Sobretudo, é apanhada num processo esquisito de dúvida e, até, de culpabilização, colocando quase tudo em causa. A vida toda. Ainda que tenha um conhecimento razoável de si e bem saiba que não tem culpa de nada. Creio que a química se altera. Não sei bem. Sei que a dor chega mesmo a ser física e que os pensamentos ficam um bocado obscuros. E, momentaneamente, uma pessoa não sabe bem por onde começar a resolver este estado de coisas.

Comecei por tomar um ansiolítico. Xanax. E carreguei. Sem hipótese. Considerei. E andei assim uns dias. Mas o facto é que o comprimido não resolve nada. Temos que perceber como parar o processo. Decidi medir as minhas emoções e também lhes tomar o peso. Para dizer a verdade, senti-me impelida a fazer uma espécie de balanço da minha vida. O que queria e o que não queria, bem como o que devia mudar na minha atitude e também nas ações.

Conclui, graças a Deus, que não tinha assim tanto para mudar. Só, talvez, tornar-me um bocadinho mais simples e kind. Vale sempre a pena dar valor ao que se tem, sobretudo a quem temos connosco, e viver as coisas da forma mais direta e imediata possível. No fundo, trata-se saber aproveitar. Ou reaprender a saber como sabíamos quando éramos crianças.

Não tenho outras soluções para apresentar, nem conheço métodos mais eficazes que possa partilhar. Comigo funcionou. Por isso, cá estou eu de novo: Alive and kicking.   

No mais, estou a ver aquela série absolutamente extraordinária da Netfilx, criada pelo fabuloso Ricky Gervais: After Life.   

 

UMA RESOLUÇÃO DE ANO NOVO


Cat2007

01.01.22

 

Contagem Regressiva Para Meia-noite De 2022 Foto de Stock - Imagem de xmas,  dourado: 229567876

 

Dá ideia de que esta coisa de “partir” a vida por anos torna tudo mais fácil, na medida em que renovamos as nossas esperanças a cada início, como se o calendário tivesse poderes mágicos. Pessoalmente, não acredito nisso. Simplesmente porque não é verdade. A grande maioria dos factos instalados na nossa vida em 2021, e que também decorrem dos anos anteriores, vão continuar a ter as suas consequências em 2022, boas ou más, consoante os casos. E 2022 não tem culpa nenhuma disso. O dia 1 de janeiro é somente aquele que se segue ao dia 31 de dezembro.

Claramente, algumas coisas vão mudar, para melhor ou para pior, dentro deste novo ano. Mas isso é porque, no continuum da vida as coisas mudam sempre. Na verdade, porque nós fazemos, voluntaria ou involuntariamente, para que mudem ou, então, acontece a mudança por força das circunstâncias ou de acasos.

Não obstante, é bom renovarmos as nossas esperanças sobre os dias melhores que virão. E se o dia 1 de janeiro, por ser dia 1 de janeiro, nos motiva para tanto, vamos aproveitar os benefícios que uma certa atitude positiva e a inerente disposição para a proatividade nos podem aportar. Porque, enfim, além do mais, é fundamental dar algumas tréguas ao cansaço.

Devo dizer que hoje, dia 1 de janeiro de 2022, acordei com uma certa impressão de que estou infetada com a variante Ómicron. Não é por nada de especial, mas porque os números da COVID-19 são de tal maneira assustadores, que uma pessoa mal escapa a um certo estado de paranoia.

Assim, partindo desta ideia de que estou paranoica, e uma vez que é necessário preservar a saúde mental, vou procurar pensar que, na verdade, não estou infetada e dar o meu melhor para continuar a viver não decentemente, como a maior parte das pessoas tem feito desde que a pandemia se instalou. Trata-se de uma resolução para o Ano Novo.  

 

 

GRATIDÃO


Cat2007

26.12.21

Depois do Natal - João Donato (letra da música) - Cifra Club

 

Hoje é dia 26. De dezembro. O que significa que passou o Natal. Toda a gente recebeu e enviou as suas mensagens de Boas Festas. Através do telemóvel, do Facebook e/ou de outras redes sociais (RS). Por isso, malgrado não ter deixado nenhuma mensagem festiva nas RS, dei cumprimento pelo telemóvel.

Propositadamente, não vim aqui escrever nada sobre a quadra. Porque considerei que poderia ser excessivo partilhar um bonito conto de Natal, um poema cheio de profundidade, citar com propósito um grande autor ou, mesmo, o Papa. Excessivo porque há muito quem o tenha feito. E pode ser que estejamos já todos fartos.

Mas não sou daquelas pessoas que não gosta do Natal por causa do consumismo ou porque entende que a festa só faz sentido para as crianças, entre outros motivos.

Ao contrário, eu gosto do Natal porque gosto das minhas pessoas e posso passar mais um bocado de qualidade com elas. Afeto, alegria e tranquilidade. É o que espero do Natal e é o que o Natal me te proporcionado. De maneira que me sinto grata.

 

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