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CAFÉ EXPRESSO

"A minha frase favorita é a minha quando me sai bem"

CAFÉ EXPRESSO

"A minha frase favorita é a minha quando me sai bem"

A TROIKA


Tita

11.09.12

 

               

 

Hoje foi a vez de Gaspar. Um discurso feito às 15.00h para ver se ninguém estava a ver. Pois. Estas coisas caiem tão mal e notam-se tanto que nem percebo porque não escolheu o pequeno homem falar à hora do jogo de hoje da Seleção como fez o Coelho na sexta feira passada. São os chamados timings dos cobardes. Porém, cobardes que têm a lata de fazer a estupidez que muito bem entendem porque o sentimento de impunidade é total. Portanto, temos os cobardes contra os … mansos. 

 

Por outro lado o discurso. Como é possível haver um discurso feito assim e lido assim? Gaspar fala e lê para adormecer quem o ouve e tem os discursos certos para o efeito. E isto é sobretudo grave quando se pretendem dizer coisas letais para a vida de uma população. E se quem diz é o Ministro das Finanças. Então, hoje ora enquadrava a situação nacional no contexto externo, ora deitava cá para fora uma péssima notícia, ora fazia um enquadramento macroeconómico, ora vomitava mais uma péssima notícia… E assim lá ia recrutando desistentes.

 

Para o que importa do que não se sabia, o programa lá foi ajustado por mais 1 ano e os limites do défice aliviados. Não serviu de nada, porém. Porquê, não sabemos.  Assim, compilando o que disse Gaspar e Coelho temos o que disse Galamba: uma loucura concertada entre os dois e o PSD e o CDS “contra tudo e contra todos”.

 

E agora está tudo nas mãos de Cavaco. Como pudemos chegar a uma situação destas é o que pergunto. Depender de Cavaco para levar o próximo OE ao Tribunal Constitucional e travar todo este processo alucinado é o mesmo que esperar não estar a falar também de mais um cobarde impune. No entanto, nós, cidadãos de Portugal, somos o quê?

 

 

GALAMBADAS


Tita

11.09.12

 

Ontem na RTP In o João Galamba deu um verdadeiro “ensaio de pancada” ao obeso do Carlos Abreu Amorim. Como se esperava. Galamba foi clarinho a explicar as coisas. E a final fez uma síntese: “Estas medidas são uma loucura.” Amorim desafiava: “Então diga-me qual é a alternativa”. E Galamba: “A alternativa é não as tomar”. E Amorim: “Está a ver, vocês não têm alternativas.”. E Galamba: “Ouça lá então se o senhor quisesse deitar fogo ao Castelo de S. Jorge eu diria para não o fazer. A alternativa era não deitar fogo ao Castelo de S. Jorge. Aqui é a mesma coisa”. Em conclusão Carlos Abreu Amorim ficou a parecer mais burro do que à primeira vista já se pensava.

 

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