CONVERSA DE CIRCUNSTÂNCIA SOBRE FUTEBOL
Tita
09.09.17
Hoje vou treinar. Daqui a pouco. É para fazer o terceiro dia de ginásio da semana. Aproveito, e depois da “malhação”, vou até à piscina. Mas não é para nadar. É para banhos quentes no jacuzzi. Na verdade, é preciso relaxar quando se chega ao fim da semana.
Esta conversa de teor informativo é só para inicio de conversa. É que estive indolentemente a jogar ao Spider (aquele jogo de cartas do Windows) e agora tenho que produzir qualquer coisa para não me sentir totalmente vazia.
Como se vê, estou aqui sozinha a fazer uma conversa de circunstância. Escrevi no outro post que as conversas de circunstância me fazem sofrer. Porém, só se forem com alguém que não se conhece muito bem. Quando há afeto, são giras e dão prazer. E eu tenho afeto por mim. Digo isto porque referi que estou a fazer uma conversa de circunstância sozinha neste ato de escrever o presente post, tendo prazer nisto, como é evidente.
Ontem estive a ver o meu Benfica na BTV e fiquei aterrada. Joga mal o meu Benfica. Creio que, a manterem-se as coisas assim, a revalidação do título “rumo ao penta” vai ser extremamente difícil. Até porque os demais clubes na corrida estão a portar-se melhor.
Estou a falar disto porque gosto muito de futebol. No entanto, como se diz por aí, “não perco o sono”. Que é como quem diz, não ando a falar do jogo e dos seus anexos aí pelos cafés e em conversas de corredor. O mesmo é dizer que não alinho em discussões sobre quem é o melhor ou em números de chacota sobre os derrotados. Na verdade, não tenho paciência para o típico adepto. Aquele que sofre horrores quando o seu clube não ganha e vai ao paraíso quando vence. Por mim, gosto de chegar ao paraíso mas é noutros contextos. Assim, odeio aqueles programas televisivos onde os “paineleiros” gritam uns com os outros sobre se foi ou não grande penalidade e sobre as diversas teorias que envolvem as tarefas do árbitro e do videoarbitro mais os assuntos relacionados com as entidades que dirigem o futebol “que nunca não estão à altura dos acontecimentos”.
Posto o que antecede, esgotou-se-me a imaginação no sentido de poder vir agora abordar outros assuntos de circunstância , pelo que fico por aqui.