Good People have to make hard choices 

Dilema moral. É do que aquela frase trata. Tenho pensado um bocado sobre isto. Esta coisa de escolher entre duas coisas que se devem fazer ou não se devem fazer. É uma frase que só faz sentido para quem tem moral. Os demais não são afectados. Até uma certa altura da vida, a vida é sempre mais fácil para os imorais e para os amorais.

Escolhas dificeis. Conflitos interiores. É sobre isto que terei de escrever. Não sei se será o assunto do próximo post. Veremos.

No momento estou a sofrer as consequências do período mensal. Coisa de mulher. Dói-me a cabeça. Não consigo pensar. Venho aqui por obrigação. Eu mando. Mando-me vir aqui.

Não sei se é de mim, mas tudo me parece hard. E só tenho vontade de rir. Assim, as coisas acontecem numa outra dimensão. É o que me parece.

Percebo que tenho uma enorme dificuldade em ser simples. Esmaga-me isto. Porque acredito que evidencia falta de inteligência. Incapacidade de ver o que é evidente. Eu sofro deste mal. Elaboração. Logo eu que detesto estampados e nunca fui capaz de aprender a fazer croché. Embora não saiba se o número de mexer as agulhas e a linha se escreve assim. Esta é que é a verdade.

Há uma série de coisas que eu não sei. Não compreendo. E não aprendo. O problema é que quero e não quero. Saber e aprender. Habita em mim um espírito de contradição que tem vontade própria. É o que se conclui. E também se extrai que as pessoas com inteligência limitada não deviam ter uma personalidade vincada.

Posto tudo isto pergunta-se: e daí?